A Igreja 2819, sediada em Atlanta, Geórgia, e que registra crescimento rápido com aproximadamente 6.000 membros, demitiu o pastor associado Kenneth McFarland após ele ter sido acusado de crueldade contra crianças em segundo grau. A acusação se refere a um episódio envolvendo seu enteado de 15 anos, relacionado a uma suspensão escolar.

Em comunicado divulgado na quinta-feira, a igreja afirmou: “Na semana passada, a liderança da igreja soube que Kenneth McFarland foi preso e acusado de um crime grave envolvendo agressão física a uma criança de sua família. Após tomarmos conhecimento de sua prisão, entramos em contato imediatamente com sua esposa para oferecer nosso apoio incondicional e reafirmar nosso compromisso com eles”.

Segundo a nota, McFarland foi suspenso de suas funções enquanto os fatos eram examinados. A igreja declarou: “Com base nas informações que conseguimos reunir e verificar, tomamos a decisão de demitir Kenneth McFarland de nossa equipe a partir de terça-feira, 18 de novembro”.

De acordo com um relatório do Departamento de Polícia de Stockbridge, agentes foram acionados ao endereço 2455 Mount Carmel Road, em Hampton, local correspondente ao campus oeste da Creekside Christian Academy, que atende alunos do sexto ao décimo segundo ano. A denúncia inicial partiu do vice-diretor do ensino médio, Lawrence Gwyn.

Os policiais relataram que o estudante mencionou ter sido disciplinado antes de chegar à escola. O relatório registra que o vice-diretor observou sinais de ferimentos e comunicou as autoridades. Após a denúncia, a polícia do Condado de Henry foi acionada, e McFarland acabou preso, acusado e liberado mediante fiança não garantida de US$ 2.500.

A Igreja 2819, fundada e liderada por Philip Anthony Mitchell, afirmou que a demissão ocorreu por violação das Escrituras e do padrão de conduta exigido de quem atua no ministério pastoral. O comunicado declarou: “É importante que comuniquemos este assunto a vocês, pois ele nos afeta como família da igreja. Como equipe, estamos profundamente decepcionados com as circunstâncias e consternados pela dor e sofrimento causados por alguém que tinha responsabilidade em nossa igreja”.

A nota acrescentou que a congregação “não tolerará violência de qualquer tipo, por parte de qualquer membro de nossa equipe, especialmente envolvendo crianças, pois isso não reflete nossa cultura e nossos valores”.

De acordo com o The Christian Post, a igreja informou que oferecerá apoio à esposa e ao filho de McFarland, bem como aos membros da comunidade que estejam “enfrentando dificuldades ou sendo afetados por essa circunstância”.




Fonte: Gospel mais

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